Página Inicial: Arquitetura das Flores | Floricultura Porto Alegre

Novidades

Presentear com flores, sempre um bom motivo!

Blog Arquitetura das Flores

Fique por dentro de tudo o que acontece

Cadastre-se e receba novidades

foto arquitetura das flores sobre
Quem Somos

Arquitetura das Flores

A Arquitetura das Flores conquistou um espaço muito especial ao longo dos seus 40 anos de existência, a Arquitetura das Flores é uma floricultura localizada em Porto Alegre/RS no bairro Moinhos de Vento.

Nosso conhecimento das mais diversas flores, trouxe a diferenciação na criação dos mais belos arranjos e buquês, atendendo o desejo único para cada cliente.

Onde entregamos

Bairros mais atendidos em Porto Alegre

Saiba mais

Perguntas Frequentes

Mantenha o arranjo em um local arejado evitando ar condicionado, exposição direta ao sol, aquecedores ou vento forte; * As flores e folhagens são espetados normalmente em espuma floral, o que prolonga a vida da flor. Mesmo assim, diferentes flores não possuem a mesma durabilidade. As que forem murchando primeiro devem ser cuidadosamente retiradas para que não prejudiquem a duração das outras; * A espuma floral deve ser molhada constantemente.
Antes de colocar as flores na água: *Corte 2 cm da base da haste em diagonal – É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada na água, evitando assim bolhas de ar nos canais de absorção.
Cada planta tem uma necessidade diferente: rega, luminosidade, adubo e pulverização…, contudo todas devem ter algumas necessidades básicas atendidas para sobreviverem; * Procure em lojas de jardinagem adubos apropriados para a planta recebida. Normalmente o adubo deve ser posto uma vez por mês; * Não molhe as flores quando for pulverizar a planta; * Evite acúmulo de água no pratinho, isto pode causar apodrecimento das raízes e morte das plantas; * Faça a limpeza constante das plantas retirando folhas velhas, secas e doentes; * Nunca encharque à terra ou substrato da planta, é preferível mais regas com menor quantidade de água a poucas regas com abundância de água; * Para saber se está na hora de molhar, coloque o dedo no substrato da planta pressionando-o. Se o dedo ficar sujo com partículas aderindo não precisa molhar. Se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com uma poeira seca, é hora de regar.
  • Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;
  • Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;
  • Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;
  • Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.
O nome vem do latim rosa e do grego rhodon. As rosas estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas. A primeira parece ter crescido nos jardins asiáticos há 5000 anos. Na sua forma selvagem a flor é ainda mais antiga; fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos. Muitas variedades de rosas foram perdidas durante a queda do império romano e a invasão muçulmana da Europa. Após a conquista da Pérsia no século sete, os muçulmanos desenvolveram o gosto pelas rosas, e à medida que seu império se estendia da Índia à Espanha muitas variedades de rosas foram novamente introduzidas na Europa. Durante a Idade Média, as rosas eram muito cultivadas nos mosteiros. Era regra que pelo menos um monge fosse especialista em botânica e estivesse familiarizado com as virtudes medicinais da rosa e de flores em geral. Hoje as rosas, principalmente as vermelhas, são o símbolo do amor. Não há quem resista a uma dúzia de rosas-vermelhas. Shakespeare, em Romeu e Julieta, com uma única frase definiu bem aquilo que sentimos por esta flor: aquilo que chamamos rosa, com outro nome seria igualmente doce.
    Brancas – reverência, segredo, inocência, pureza e paz
  • Vermelhas – amor, respeito e adoração
  • Champanhe – admiração e simpatia
  • Amarelas – alegria e liberdade
  • Coral – entusiasmo e desejo
  • Cor de rosa-claro – gentileza
  • Cor de rosa escuro – gratidão e agradecimento
  • Vermelhas com brancas – harmonia e humildade
  • Vermelhas com amarelas – felicidade
  • Coloridas em tons claros – amizade e solidariedade
  • Coloridas, predominando as vermelhas – amor e felicidade
Uma orquídea não precisa ser plantada em vaso grande, visto que a cada dois anos deve-se trocar o substrato (fibra de xaxim, casca de pinus, etc.) para renovar a fonte de alimentação da planta.

As mudas devem ter no mínimo 3 bulbos, para que a planta possa florir logo. Já o instrumento de corte das orquídeas deve ser esterilizado (com a chama de um isqueiro) para que uma planta doente não contamine outra.

O substrato usado varia muito: fibra de xaxim, de coco, casca de pinus (excelente), etc. O pó de xaxim não é muito recomendado, por reter muita umidade, provocando o aparecimento de muitos fungos e pragas.

Os vasos mais comumente usados são os de cerâmica, que já vem com furos laterais, arejando as raízes. No fundo dos vasos, deve-se colocar uma camada de pedra ou cacos de cerâmica com o objetivo de drenar o excesso de água e manter um pouco de umidade.

Mantenha o arranjo em um local arejado evitando ar condicionado, exposição direta ao sol, aquecedores ou vento forte; * As flores e folhagens são espetados normalmente em espuma floral, o que prolonga a vida da flor. Mesmo assim, diferentes flores não possuem a mesma durabilidade. As que forem murchando primeiro devem ser cuidadosamente retiradas para que não prejudiquem a duração das outras; * A espuma floral deve ser molhada constantemente.
Antes de colocar as flores na água: *Corte 2 cm da base da haste em diagonal – É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada na água, evitando assim bolhas de ar nos canais de absorção.
Cada planta tem uma necessidade diferente: rega, luminosidade, adubo e pulverização…, contudo todas devem ter algumas necessidades básicas atendidas para sobreviverem; * Procure em lojas de jardinagem adubos apropriados para a planta recebida. Normalmente o adubo deve ser posto uma vez por mês; * Não molhe as flores quando for pulverizar a planta; * Evite acúmulo de água no pratinho, isto pode causar apodrecimento das raízes e morte das plantas; * Faça a limpeza constante das plantas retirando folhas velhas, secas e doentes; * Nunca encharque à terra ou substrato da planta, é preferível mais regas com menor quantidade de água a poucas regas com abundância de água; * Para saber se está na hora de molhar, coloque o dedo no substrato da planta pressionando-o. Se o dedo ficar sujo com partículas aderindo não precisa molhar. Se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com uma poeira seca, é hora de regar.
  • Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;
  • Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; à terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos;
  • Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;
  • Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;
  • Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; à terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.
  • O nome vem do latim rosa e do grego rhodon. As rosas estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas. A primeira parece ter crescido nos jardins asiáticos há 5000 anos. Na sua forma selvagem a flor é ainda mais antiga; fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos. Muitas variedades de rosas foram perdidas durante a queda do império romano e a invasão muçulmana da Europa. Após a conquista da Pérsia no século sete, os muçulmanos desenvolveram o gosto pelas rosas, e à medida que seu império se estendia da Índia à Espanha muitas variedades de rosas foram novamente introduzidas na Europa. Durante a Idade Média, as rosas eram muito cultivadas nos mosteiros. Era regra que pelo menos um monge fosse especialista em botânica e estivesse familiarizado com as virtudes medicinais da rosa e de flores em geral. Hoje as rosas, principalmente as vermelhas, são o símbolo do amor. Não há quem resista a uma dúzia de rosas-vermelhas. Shakespeare, em Romeu e Julieta, com uma única frase definiu bem aquilo que sentimos por esta flor: aquilo que chamamos rosa, com outro nome seria igualmente doce.
  • Brancas – reverência, segredo, inocência, pureza e paz
  • Vermelhas – amor, respeito e adoração
  • Champanhe – admiração e simpatia
  • Amarelas – alegria e liberdade
  • Coral – entusiasmo e desejo
  • Cor de rosa-claro – gentileza
  • Cor de rosa escuro – gratidão e agradecimento
  • Vermelhas com brancas – harmonia e humildade
  • Vermelhas com amarelas – felicidade
  • Coloridas em tons claros – amizade e solidariedade
  • Coloridas, predominando as vermelhas – amor e felicidade

Uma orquídea não precisa ser plantada em vaso grande, visto que a cada dois anos deve-se trocar o substrato (fibra de xaxim, casca de pinus, etc.) para renovar a fonte de alimentação da planta.

As mudas devem ter no mínimo 3 bulbos, para que a planta possa florir logo. Já o instrumento de corte das orquídeas deve ser esterilizado (com a chama de um isqueiro) para que uma planta doente não contamine outra.

O substrato usado varia muito: fibra de xaxim, de coco, casca de pinus (excelente), etc. O pó de xaxim não é muito recomendado, por reter muita umidade, provocando o aparecimento de muitos fungos e pragas.

Os vasos mais comumente usados são os de cerâmica, que já vem com furos laterais, arejando as raízes. No fundo dos vasos, deve-se colocar uma camada de pedra ou cacos de cerâmica com o objetivo de drenar o excesso de água e manter um pouco de umidade.

Entrar

Não se cadastrou ainda?

Usamos cookies de serviços de terceiros para oferecer uma experiência melhor. Leia sobre como usamos cookies e como você pode controlá-los clicando em "Preferências de privacidade".
Fale Conosco
1
Fale conosco pelo Whatsapp
Olá 👋
Podemos te ajudar?